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EVENTOS E AÇÕES EXECUTADAS E APOIADAS
O Rio de Janeiro é historicamente um dos principais centros culturais do Brasil, carregando uma rica tradição que reflete a mistura de influências indígenas, africanas e europeias desde o período colonial. A cidade, ao longo dos séculos, se consolidou como um polo criativo, sendo palco de expressões culturais emblemáticas como o samba, o carnaval e o choro. Esse patrimônio imaterial contribui significativamente para a identidade cultural da cidade.
O Rio de Janeiro é historicamente um dos principais centros culturais do Brasil, carregando uma rica tradição que reflete a mistura de influências indígenas, africanas e europeias desde o período colonial. A cidade, ao longo dos séculos, se consolidou como um polo criativo, sendo palco de expressões culturais emblemáticas como o samba, o carnaval e o choro. Esse patrimônio imaterial contribui significativamente para a identidade cultural da cidade.
A Constituição Federal de 1988 e a Lei Rouanet (Lei nº 8.313/1991) são legislações importantes que incentivam a produção cultural em todo o Brasil, permitindo que projetos culturais contem com incentivos fiscais e fomentos públicos. Além disso, o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001) também oferece diretrizes para o uso de espaços urbanos, como no caso das intervenções culturais em áreas públicas.
A Constituição Federal de 1988 e a Lei Rouanet (Lei nº 8.313/1991) são legislações importantes que incentivam a produção cultural em todo o Brasil, permitindo que projetos culturais contem com incentivos fiscais e fomentos públicos. Além disso, o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001) também oferece diretrizes para o uso de espaços urbanos, como no caso das intervenções culturais em áreas públicas.
No Rio de Janeiro, as políticas culturais têm sido moldadas por instituições como a Secretaria Municipal de Cultura e o Conselho Municipal de Cultura, que incentivam e regulamentam a realização de eventos culturais, garantindo acesso e a democratização da cultura para as comunidades. Iniciativas como as que surgem na Associação Sócio Cultural Esportiva e Ambiental Salve Lapa reforçam essa trajetória, ao ocupar espaços históricos e culturais emblemáticos da cidade, como a própria Lapa, símbolo de boemia e arte.
No Rio de Janeiro, as políticas culturais têm sido moldadas por instituições como a Secretaria Municipal de Cultura e o Conselho Municipal de Cultura, que incentivam e regulamentam a realização de eventos culturais, garantindo acesso e a democratização da cultura para as comunidades. Iniciativas como as que surgem na Associação Sócio Cultural Esportiva e Ambiental Salve Lapa reforçam essa trajetória, ao ocupar espaços históricos e culturais emblemáticos da cidade, como a própria Lapa, símbolo de boemia e arte.
As ações da instituição, iniciadas localmente em 2011, encontram eco em uma cidade que historicamente abraça manifestações populares e de rua, como rodas culturais e batalhas de MCs. Ao expandir suas parcerias com grandes eventos como o Rio Parada Funk, o Festival Lapa pela Lapa e o Tattoo Week Rio, o coletivo se conecta com um público mais amplo, reforçando a relevância da cultura urbana, das manifestações periféricas e do diálogo entre diferentes formas de expressão.
As ações da instituição, iniciadas localmente em 2011, encontram eco em uma cidade que historicamente abraça manifestações populares e de rua, como rodas culturais e batalhas de MCs. Ao expandir suas parcerias com grandes eventos como o Rio Parada Funk, o Festival Lapa pela Lapa e o Tattoo Week Rio, o coletivo se conecta com um público mais amplo, reforçando a relevância da cultura urbana, das manifestações periféricas e do diálogo entre diferentes formas de expressão.
Essa interseção entre a história cultural do Rio de Janeiro, suas legislações de fomento à cultura e as ações do coletivo demonstram um compromisso com a perpetuação de manifestações culturais diversas e inclusivas, contribuindo para manter viva a rica história cultural da cidade, ao mesmo tempo que promove novas formas de expressão e participação comunitária.
Essa interseção entre a história cultural do Rio de Janeiro, suas legislações de fomento à cultura e as ações do coletivo demonstram um compromisso com a perpetuação de manifestações culturais diversas e inclusivas, contribuindo para manter viva a rica história cultural da cidade, ao mesmo tempo que promove novas formas de expressão e participação comunitária.
Arraía do alemão
Arraía do alemão
O ARRAIÁ DO ALEMÃO É UM EVENTO CULTURAL DE RUA QUE CELEBRA OS COSTUMES TÍPICOS DAS FESTAS JUNINAS BRASILEIRAS DENTRO DO TERRITÓRIO DO COMPLEXO DO ALEMÃO, NO RIO DE JANEIRO. EM 2025, CHEGOU À SUA OITAVA EDIÇÃO, CONSOLIDANDO-SE COMO UMA DAS MAIORES FESTAS POPULARES REALIZADAS EM ÁREAS PERIFÉRICAS DA CIDADE.
MAIS DO QUE UMA FESTIVIDADE, O PROJETO TEM COMO FOCO PRINCIPAL MOVIMENTAR A CULTURA LOCAL, FORTALECER A ECONOMIA DAS FAVELAS E RESGATAR TRADIÇÕES POPULARES BRASILEIRAS. ELE PROMOVE DOIS DIAS DE PROGRAMAÇÃO GRATUITA COM QUADRILHAS, COMIDAS TÍPICAS, CENOGRAFIA TEMÁTICA E SHOWS DE ARTISTAS LOCAIS E NACIONAIS, ATRAINDO MAIS DE 10 MIL PESSOAS, SEGUNDO DADOS DA EDIÇÃO ANTERIOR.
O EVENTO ATENDE DIRETAMENTE À POPULAÇÃO DO COMPLEXO DO ALEMÃO, QUE CONCENTRA CERCA DE 70 MIL HABITANTES, ALÉM DE IMPACTAR O PÚBLICO DO ENTORNO E VISITANTES DE OUTRAS REGIÕES DA CIDADE. AO TODO, A EXPECTATIVA É GERAR MAIS DE 500 EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS, ALÉM DE MOVIMENTAR CERCA DE R$ 600 MIL NA ECONOMIA LOCAL.
O ARRAIÁ DO ALEMÃO É VOLTADO PARA TODAS AS FAIXAS ETÁRIAS, COM FOCO ESPECIAL EM FAMÍLIAS DA COMUNIDADE, E PROPORCIONA UM AMBIENTE DE LAZER ACESSÍVEL, SEGURO E COM PROGRAMAÇÃO CULTURAL DE QUALIDADE. A ESTRUTURA DO EVENTO TAMBÉM CRIA OPORTUNIDADES PARA EMPREENDEDORES LOCAIS E AGENTES CULTURAIS QUE ATUAM NAS FAVELAS.
MAIS DO QUE UMA FESTA, O ARRAIÁ É UMA PLATAFORMA DE CULTURA, MEMÓRIA, RENDA E CIDADANIA POPULAR.
rio parada funk
rio parada funk
A Rio Parada Funk surgiu em 2011, como forma de resistência, porque, em 2007, foi criada a "Resolução 013", uma medida que proibia os bailes funk nas comunidades do Rio, aumentando a repressão à cultura da favela. Por conta disso, surgiu a ideia de realizar "o maior baile funk do mundo" no Centro da cidade, com vários paredões de som.
A Rio Parada Funk surgiu em 2011, como forma de resistência, porque, em 2007, foi criada a "Resolução 013", uma medida que proibia os bailes funk nas comunidades do Rio, aumentando a repressão à cultura da favela. Por conta disso, surgiu a ideia de realizar "o maior baile funk do mundo" no Centro da cidade, com vários paredões de som.
EU AMO BAILE FUNK
EU AMO BAILE FUNK
"EU AMO BAILE FUNK" É UM EVENTO CULTURAL QUE CELEBRA A ESSÊNCIA DO FUNK CARIOCA, UM DOS MOVIMENTOS MUSICAIS E SOCIAIS MAIS AUTÊNTICOS DO BRASIL. CRIADO COM O PROPÓSITO DE VALORIZAR E DAR VISIBILIDADE À CULTURA DAS PERIFERIAS DO RIO DE JANEIRO, O PROJETO REÚNE ARTISTAS, DJS E MCS QUE REPRESENTAM DIFERENTES GERAÇÕES DO GÊNERO, PROMOVENDO UMA EXPERIÊNCIA IMERSIVA QUE VAI ALÉM DA MÚSICA.
RECONHECIDO COMO UM DOS BAILES MAIS TRADICIONAIS E EMBLEMÁTICOS DA CIDADE, O EU AMO BAILE FUNK SE FIRMOU COMO UM ESPAÇO DE CELEBRAÇÃO, RESISTÊNCIA E AFIRMAÇÃO CULTURAL. O EVENTO APRESENTA UM PANORAMA COMPLETO DO FUNK, PASSANDO PELOS CLÁSSICOS QUE MARCARAM ÉPOCA ATÉ OS GRANDES SUCESSOS CONTEMPORÂNEOS, SEMPRE COM FOCO NA REPRESENTATIVIDADE, NO ENTRETENIMENTO E NA VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE DAS COMUNIDADES QUE DERAM ORIGEM AO RITMO.
MAIS DO QUE UMA FESTA, O EU AMO BAILE FUNK É UM MOVIMENTO QUE TRANSFORMA A PISTA EM PALCO DE CULTURA VIVA, REUNINDO MILHARES DE PESSOAS EM TORNO DE UMA DAS EXPRESSÕES MAIS POTENTES DA JUVENTUDE BRASILEIRA.
roda cultural kgl
roda cultural kgl
CRIADA EM OUTUBRO DE 2015, A RODA CULTURAL KGL SURGIU NA PRAÇA DA GLÓRIA, NO RIO DE JANEIRO, COM O PROPÓSITO DE FOMENTAR A ARTE E A EXPRESSÃO DA JUVENTUDE POR MEIO DA CULTURA HIP HOP, TENDO COMO EIXO CENTRAL A TRADICIONAL BATALHA DE MCS.
A PARTIR DE 2016, EM PARCERIA COM O COLETIVO SALVE LAPA, A RODA AMPLIOU SUA ATUAÇÃO E PASSOU A OCUPAR TAMBÉM O ICÔNICO BECO DOS CARMELITAS, NO BAIRRO DA LAPA – UM DOS REDUTOS CULTURAIS MAIS VIBRANTES DA CIDADE. A RODA KGL É MAIS DO QUE UM ESPAÇO DE RIMA.
É UMA PLATAFORMA DE FORMAÇÃO CIDADÃ, DE ACESSO DEMOCRÁTICO À CULTURA E DE INTEGRAÇÃO ENTRE DIVERSAS EXPRESSÕES DA ARTE URBANA, COMO O GRAFFITI, AS TRANCISTAS, OS DJS, BEATMAKERS, SKATISTAS, B-BOYS, ALÉM DE AÇÕES DE CUNHO EDUCACIONAL, COMO A TROCA DE LIVROS E O INCENTIVO À LEITURA, TENDO A BATALHA DE MCS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA.
FAVELA GASTRONÔMICA
FAVELA GASTRONÔMICA
A PRAÇA DE INHAÚMA, AO LADO DO COMPLEXO DO ALEMÃO, FOI PALCO DE UM VERDADEIRO FESTIVAL DE SABORES E CULTURA. O FAVELA GASTRONÔMICA, ATRAIU MAIS DE 33 MIL PESSOAS DURANTE DOIS DIAS, REFORÇANDO O POTENCIAL CRIATIVO E EMPREENDEDOR DAS FAVELAS CARIOCAS.
SEGUNDO DADOS COLETADOS, O EVENTO MOVIMENTOU DIRETAMENTE CERCA DE R$ 678 MIL, VALOR QUE CIRCULOU ENTRE EMPREENDEDORES, FORNECEDORES E EQUIPE DE PRODUÇÃO. SOMENTE COM A VENDA DOS PRATOS PREPARADOS PELOS CHEFS DE FAVELA, FORAM ARRECADADOS APROXIMADAMENTE R$ 386 MIL.
FESTIVAL LAPA PELA LAPA
FESTIVAL LAPA PELA LAPA
O FESTIVAL LAPA PELA LAPA É UMA INICIATIVA CULTURAL DE OCUPAÇÃO ARTÍSTICA E COMUNITÁRIA DO BAIRRO DA LAPA, NO RIO DE JANEIRO, QUE REÚNE MÚSICA, GASTRONOMIA, ARTE URBANA E AÇÕES EDUCATIVAS EM UM EVENTO GRATUITO E AO AR LIVRE. CRIADO COM O OBJETIVO DE VALORIZAR A CULTURA POPULAR E DEMOCRATIZAR O ACESSO À ARTE, O FESTIVAL TRANSFORMA AS RUAS DA LAPA EM UM PALCO VIVO DE DIVERSIDADE CULTURAL, PROMOVENDO O ENCONTRO ENTRE ARTISTAS CONSAGRADOS, MORADORES E VISITANTES.
DESDE SUA PRIMEIRA EDIÇÃO, O FESTIVAL JÁ RECEBEU NOMES DE DESTAQUE DA CENA MUSICAL BRASILEIRA, COMO ELZA SOARES, BAIANASYSTEM, MARCELO D2, BIA FERREIRA, RICO DALASAM, MARINA IRIS, AFROFUNK RIO, LUEDJI LUNA, ILLY, ENTRE OUTROS. COM PROGRAMAÇÃO PLURAL E DESCENTRALIZADA, O EVENTO INCORPORA RODAS DE CONVERSA, BATALHAS DE POESIA E MCS, OFICINAS FORMATIVAS, FEIRA DE EMPREENDEDORES LOCAIS E UMA RICA PROGRAMAÇÃO GASTRONÔMICA.
Faixa preta festival
Faixa preta festival
HIP HOP, CULTURA PERIFÉRICA E DIVERSIDADE NO CORAÇÃO DO RIO.
O FESTIVAL FAIXA PRETA É UMA CELEBRAÇÃO DA CULTURA HIP HOP E DAS EXPRESSÕES PERIFÉRICAS NEGRAS, REALIZADA NO SAMBÓDROMO DO RIO DE JANEIRO. COM UMA PROPOSTA DE VALORIZAÇÃO DA ARTE URBANA E DO PROTAGONISMO NEGRO, O EVENTO REÚNE APRESENTAÇÕES DE MCS, DJS, B-BOYS, GRAFITEIROS E SLAMMERS, ALÉM DE RODAS DE CONVERSA, BATALHAS DE RIMA E INTERVENÇÕES CULTURAIS.
COM ENTRADA GRATUITA E AMPLA PARTICIPAÇÃO POPULAR, O FESTIVAL SE CONSOLIDA COMO UMA IMPORTANTE PLATAFORMA DE VISIBILIDADE PARA ARTISTAS DA CENA INDEPENDENTE E PARA A JUVENTUDE PRETA E PERIFÉRICA. AO OCUPAR UM ESPAÇO SIMBÓLICO DA CIDADE COM ARTE, DISCURSO E MOVIMENTO, O FAIXA PRETA PROMOVE DIVERSIDADE, INCLUSÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À CULTURA.
CONVERSAS PRETAS/FEIJOADA DA TIA CIDA - QUILOMBO FERREIRA DINIZ
CONVERSAS PRETAS/FEIJOADA DA TIA CIDA - QUILOMBO FERREIRA DINIZ
A 14ª EDIÇÃO DO CONVERSAS PRETAS FOI REALIZADA NO QUILOMBO FERREIRA DINIZ, LOCALIZADO NO BAIRRO DA GLÓRIA (RJ), E DESTACOU-SE POR INTEGRAR DIÁLOGO, MEMÓRIA E EXPRESSÕES DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA. TENDO COMO PANO DE FUNDO A TRADICIONAL FEIJOADA DA TIA CIDA, O EVENTO CRIOU UMA AMBIÊNCIA ACOLHEDORA E SIMBÓLICA QUE DEU SUSTENTAÇÃO ÀS RODAS DE CONVERSA, MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS E TROCAS INTERGERACIONAIS.
A AÇÃO PROMOVEU UM ESPAÇO DE ESCUTA ATIVA E PARTILHA DE SABERES SOBRE IDENTIDADE, ANCESTRALIDADE E LUTA ANTIRRACISTA, REUNINDO COLETIVOS CULTURAIS, LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS E PÚBLICO DIVERSO. COM FORTE IMPACTO SOCIAL, A INICIATIVA CONTRIBUIU PARA O FORTALECIMENTO DA ECONOMIA LOCAL, O RECONHECIMENTO DAS TRADIÇÕES QUILOMBOLAS E A DIFUSÃO DA CULTURA NEGRA COMO FERRAMENTA DE FORMAÇÃO CIDADÃ E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE.
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